A partir de 1906, expunha no Salão Nacional de Belas-Artes, onde conquistou diversos prêmios , inclusive uma medalha de ouro. Entre 1910 e 1911 morou na Europa. Nesse tempo, junto com seu irmão e o par de irmãos Chambelland, trabalhou na decoração do pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Turim, na Itália. Também possibilitou o artista conferir a obra de Puvis de Chavannes, que foi de grande influência em decorações posteriores, como a antiga Câmara Federal, na sede da Fluminense Futebol Clube e no Copacabana Palace Hotel.
Em 1932, com 53 anos, faleceu por conta de uma doença mental que o deixou louco, no Hospício dos Alienados. Sua carreira não foi muito longa, mas mesmo assim pode deixar mais de 600 retratos.
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Barcos, de João Timóteo da Costa. Obra do acervo do museu Afro-Brasil. Data desconhecida e dimensões não encontradas. |
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Foto do pintor |
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