*sem legenda |
Literatura de cordel
A história de literatura de cordel inicia-se com o romanceiro do Renascimento, quando começou a imprressão de relatos tradicionalmenteorais feitos pelos “trovadores medievais”, e se desenvolve até à Idade Contemporânea. A literatura de cordel é chamada assim pela forma como são vendidos os folhetos, dependurados em barbante (cordão), nas feiras, mercados, bancas de jornal e praças, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades. Essa denominação foi dada pelos intelectuais.
O povo refere-se à literatura de cordel apenas como folheto. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas próprias características.
Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, entre muito outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio dopresidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado.
Não há limite para a criação de temas folhetos.
Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização.
folhetos (*sem título) |
*sem título |
* = na fonte, não constatava os títulos
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