Frans krajcberg sempre se importou com a natureza,e o meio ambiente, com isso começou a fazer suas esculturas com, os lugares que estavam abalados pelo desmatamento.Pegava as madeiras que estavam queimadas e usou elas para fazer suas esculturas.Frans krajcberg nasceu em 12 de Abril de 1921 na polónia e ele era pintor escultor e artista plástico.Em 2008 ganhou o premio APCA.
Fonte:livro ´´Frans krajcberg`` editora moderna.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frans_Krajcberg
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Museu Afro Brasil - origem e Maracatu - Emi n°10
O Museu Afro Brasil, localizado no parque Ibirapuera foi fundado em 23 de outubro de 2004, possui em cerca de 5 mil obras e aproximadamente 2 mil são de Emanuel Araujo, atual diretor curador do museu. A obra "Maracatu" de Zé Cabloco, no acervo de festas do museu, representa o próprio Maracatu que é uma manifestação cultural que surgiu no estado de Pernambuco, principalmente em nas cidades de Recife e Olinda nos meados do século XVIII, a partir da miscigenação musical das culturas portuguesa, indígena e africana. Existe dois tipos de maracatu, o rural também conhecido como maracatu de baque solto e o maracatu nação também chamado de maracatu de baque virado, o que está apresentado na obra. O Maracatu nação é composto pelos seguintes personagens:
O porta-estandarte, que possui o estandarte, que é a bandeira que tem o nome da nação;
A dama do passo, a mulher que leva a calunga nas mãos que é a boneca que representa uma entidade;
O rei e a rainha, que são os personagens mais importante do maracatu, por serem os homenagiados;
O vassalo, que leva o guarda-sol que protege os reis (palio);
As Yabás, também conhecidas como baianas representam as escravas;
O caboclo de lança, o símbolo do carnaval pernabucano, esta figura protege a corte do maracatu;
Os batuqueiros, aqueles que animam o cortejo, tocam diversos instrumentos como as alfaias (tambores), gonguês, xequerês, ganzás, timbaus e maracás.
"Maracatu" Zé Cabloco - cerâmica pintada, Acervo - Museu Afro Brasil
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_Na%C3%A7%C3%A3o
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/maracatu.htm
http://www.museuafrobrasil.org.br/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/historia/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/outros-tipos-de-maracatu/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/breve-historia/
http://www.flickr.com/photos/artexplorer/sets/72157606456676785/
O porta-estandarte, que possui o estandarte, que é a bandeira que tem o nome da nação;
A dama do passo, a mulher que leva a calunga nas mãos que é a boneca que representa uma entidade;
O rei e a rainha, que são os personagens mais importante do maracatu, por serem os homenagiados;
O vassalo, que leva o guarda-sol que protege os reis (palio);
As Yabás, também conhecidas como baianas representam as escravas;
O caboclo de lança, o símbolo do carnaval pernabucano, esta figura protege a corte do maracatu;
Os batuqueiros, aqueles que animam o cortejo, tocam diversos instrumentos como as alfaias (tambores), gonguês, xequerês, ganzás, timbaus e maracás.
"Maracatu" Zé Cabloco - cerâmica pintada, Acervo - Museu Afro Brasil
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_Na%C3%A7%C3%A3o
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/maracatu.htm
http://www.museuafrobrasil.org.br/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/historia/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/outros-tipos-de-maracatu/
http://maracatu.org.br/o-maracatu/breve-historia/
http://www.flickr.com/photos/artexplorer/sets/72157606456676785/
Rodrigo, n°25, 7C
João Timóteo da Costa no Rio de Janeiro, RJ, em 1879. Seu irmão Arthur Timóteo da Costa, também era pintor. Nasceu em uma família grande, porém pobre. Com 15 anos, ingressou na Escola Nacional de Belas-Artes, onde estudou por 8 anos. Ao mesmo tempo que estudava, trabalhava como aprendiz na Casa da Moeda do Rio de Janeiro juntamente com seu irmão.
A partir de 1906, expunha no Salão Nacional de Belas-Artes, onde conquistou diversos prêmios , inclusive uma medalha de ouro. Entre 1910 e 1911 morou na Europa. Nesse tempo, junto com seu irmão e o par de irmãos Chambelland, trabalhou na decoração do pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Turim, na Itália. Também possibilitou o artista conferir a obra de Puvis de Chavannes, que foi de grande influência em decorações posteriores, como a antiga Câmara Federal, na sede da Fluminense Futebol Clube e no Copacabana Palace Hotel.
Em 1932, com 53 anos, faleceu por conta de uma doença mental que o deixou louco, no Hospício dos Alienados. Sua carreira não foi muito longa, mas mesmo assim pode deixar mais de 600 retratos.
A partir de 1906, expunha no Salão Nacional de Belas-Artes, onde conquistou diversos prêmios , inclusive uma medalha de ouro. Entre 1910 e 1911 morou na Europa. Nesse tempo, junto com seu irmão e o par de irmãos Chambelland, trabalhou na decoração do pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Turim, na Itália. Também possibilitou o artista conferir a obra de Puvis de Chavannes, que foi de grande influência em decorações posteriores, como a antiga Câmara Federal, na sede da Fluminense Futebol Clube e no Copacabana Palace Hotel.
Em 1932, com 53 anos, faleceu por conta de uma doença mental que o deixou louco, no Hospício dos Alienados. Sua carreira não foi muito longa, mas mesmo assim pode deixar mais de 600 retratos.
Barcos, de João Timóteo da Costa. Obra do acervo do museu Afro-Brasil. Data desconhecida e dimensões não encontradas. |
Foto do pintor |
A obra de Nelson Leirner, "O cortejo", reuni 208 imagens de Iemanjá - postas sobre nove caminhões pretos para, como diz o próprio artista, "dar um pouco de violência à cena".
A instalação mistura vários elementos da cultura brasileira do mesmo jeito q muitas outras de suas obras.
Parte da obra “O Cortejo” de Nelson Leirner
Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/rioshow/mat/2009/01/19/exposicao-no-ccbb-faz-recorte-do-brasil-em-dois-seculos-de-pintura-754040159.asp
SOBRE O ARTISTA
O paulistano Nelson Leirner desenvolveu seu próprio estilo, um estilo provocativo contra as idiotices da humanidade.
Ele nasceu em 1932 e durante parte de sua vida viveu nos EUA. Em 1966 ganhou o prêmio da bienal de Tokio. Até hoje ganhou muitos outros prêmios e fez um porção de exposições.
Fonte: http://www.nelsonleirner.com.br/portu/biografia.asp
domingo, 23 de outubro de 2011
Vitória Rodrigues Lee, n°30
Heitor dos Prazeres
Eduardo Alexandre dos Prazeres, mais conhecido como Heitor dos Prazeres, nasceu dia 23 de setembro de 1898, uma década após a abolição da escravatura, no Rio de Janeiro e morreu dia 4 de outubro de 1966.
Imagem/Obras de Heitor dos Prazeres:
Pierrô Apaixonado:
Fontes:
Eduardo Alexandre dos Prazeres, mais conhecido como Heitor dos Prazeres, nasceu dia 23 de setembro de 1898, uma década após a abolição da escravatura, no Rio de Janeiro e morreu dia 4 de outubro de 1966.
Sua chegada trouxe muita alegria para seu pai, esperançoso de que o filho desse continuidade ao nome Prazeres, pois na ocasião tinha duas filhas: Acirema e Iraci, que ajudavam a mãe nos serviços caseiros e nas encomendas de costuras.
Ao completar sete anos, foi surpreendido com a morte de seu admirável pai, que naquela época já começava a lhe ensinar os primeiros passos na profissão de marceneiro.
Heitor começou a trabalhar cedo, na oficina do pai. Dominava o clarinete e o cavaquinho, e seus sambas e marchinhas alcançaram projeção nacional. Heitor, um dos pioneiros do samba carioca, compôs seu maior sucesso, Pierrô Apaixonado, em parceria com Noel Rosa. Nos anos 20, Heitor dos Prazeres se tornou um dos fundadores da escola de samba que mais tarde chamou-se GRES Portela, primeira vencedora num concurso entre escolas em 1929, com sua composição Não Adianta Chorar. Eduardo Alexandre adotou a pintura como hábito após a morte da esposa. Nas artes plásticas, Heitor dos Prazeres teve como trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, com obras presentes em numerosas exposições.
Imagem/Obras de Heitor dos Prazeres:
Imagem de Heitor, ano não identificado. |
Samba nos arcos da Lapa, 1964 |
Não identificado ano, nem título |
Pierrô Apaixonado:
Um pierrô apaixonado
Que vivia só cantando
Por causa de uma colombina
Acabou chorando, acabou chorando
Por causa de uma colombina
Acabou chorando, acabou chorando
A colombina entrou num butiquim
Bebeu, bebeu, saiu assim, assim
Bebeu, bebeu, saiu assim, assim
Dizendo: pierrô cacete
Vai tomar sorvete com o arlequim
Vai tomar sorvete com o arlequim
Um grande amor tem sempre um triste fim
Com o pierrô aconteceu assim
Levando esse grande chute
Foi tomar vermute com amendoim
Com o pierrô aconteceu assim
Levando esse grande chute
Foi tomar vermute com amendoim
Fontes:
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Vitória Rodrigues Lee, n°30
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Gilvan Samico-Benny 7c 06
Gilvan Samico é um pintor,desenhista e gravurista ,atualmente ele trabalha em Pernambuco.
Antigamente trabalhava em expressionismo mas hoje em dia ele trabalha emxilogravuras.
As suas obras estão sendo expostas em MoMA,Nova York e em Bienal de Veneza.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilvan_Samico
Antigamente trabalhava em expressionismo mas hoje em dia ele trabalha emxilogravuras.
As suas obras estão sendo expostas em MoMA,Nova York e em Bienal de Veneza.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gilvan_Samico
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Lourival Batista Patriota - Rodrigo n°25
Lourival Batista Patriota nasceu no dia 6 de janeiro de 1915, na cidade do sertão pernambucano São José do Egito. É o mais velho de três irmãos, ambos repentistas, poetas que improvisam versos em diversas modalidades. Seus irmãos eram Dimas e Otacílio Batista. Concluiu o ensino fundamental em 1993, em Recife. Depois começou a viajar pelo Nordeste fazendo cantorias, os versos improvisados. Ele também era genro do poeta Antônio Marinho e um dos principais parceiros de Pinto do Monteiro. Lourival foi um dos mais famosos poetas populares nordestinos. Além de repentista, também foi banqueiro do jogo do bicho, mas sem obter muito sucesso. Em 1992, morreu, na cidade onde nasceu, no dia 5 de dezembro
Palhaço que ri e chora, Lourival Batista
Pinta o rosto, arruma palma
d'entre os néscios e sábios
o riso aflora-lhe os lábios
a dor tortura-lhe a alma.
Suporta com toda calma
Desgosto a qualquer hora;
ama sim, mas vai embora
vive num eterno drama:
Pensa, sonha, sofre e ama
Palhaço que ri e chora.
Tem horas de desespero
quando a vida desagrada
sentindo a alma picada
tem que ir ao picadeiro.
Se ama esquece ligeiro
porque ali não demora
chagas dentro, rosas fora
guarda espinho, mostra flor
misto de alegria e dor
palhaço que ri e chora.
Se quer alguém com desvelo
deixar é martírio enorme
se vai deitar-se não dorme
se dorme tem pesadelo.
Sentindo um bloco de gelo
lhe esfriando dentro e fora
desperta, medita e chora.
Sente a fortuna distante
julga-se um judeu errante
palhaço que ri e chora.
Palhaço, tem paciência!
Da planície ao pináculo
o mundo é um espetáculo
todos nós uma assistência.
Por falta de consciência
gargalhamos sem demora
choramos a qualquer hora
sem força, coragem e fé
porque todo homem, é,
palhaço que ri e chora.
d'entre os néscios e sábios
o riso aflora-lhe os lábios
a dor tortura-lhe a alma.
Suporta com toda calma
Desgosto a qualquer hora;
ama sim, mas vai embora
vive num eterno drama:
Pensa, sonha, sofre e ama
Palhaço que ri e chora.
Tem horas de desespero
quando a vida desagrada
sentindo a alma picada
tem que ir ao picadeiro.
Se ama esquece ligeiro
porque ali não demora
chagas dentro, rosas fora
guarda espinho, mostra flor
misto de alegria e dor
palhaço que ri e chora.
Se quer alguém com desvelo
deixar é martírio enorme
se vai deitar-se não dorme
se dorme tem pesadelo.
Sentindo um bloco de gelo
lhe esfriando dentro e fora
desperta, medita e chora.
Sente a fortuna distante
julga-se um judeu errante
palhaço que ri e chora.
Palhaço, tem paciência!
Da planície ao pináculo
o mundo é um espetáculo
todos nós uma assistência.
Por falta de consciência
gargalhamos sem demora
choramos a qualquer hora
sem força, coragem e fé
porque todo homem, é,
palhaço que ri e chora.
Foto de Lourival Batista, já idoso.
http://culturanordestina.blogspot.com/2007/09/lourival-batista-biografia.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Repentista
domingo, 28 de agosto de 2011
Vitória Rodrigues Lee, n°30
*sem legenda |
Literatura de cordel
A história de literatura de cordel inicia-se com o romanceiro do Renascimento, quando começou a imprressão de relatos tradicionalmenteorais feitos pelos “trovadores medievais”, e se desenvolve até à Idade Contemporânea. A literatura de cordel é chamada assim pela forma como são vendidos os folhetos, dependurados em barbante (cordão), nas feiras, mercados, bancas de jornal e praças, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades. Essa denominação foi dada pelos intelectuais.
O povo refere-se à literatura de cordel apenas como folheto. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas próprias características.
Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, entre muito outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio dopresidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado.
Não há limite para a criação de temas folhetos.
Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização.
folhetos (*sem título) |
*sem título |
* = na fonte, não constatava os títulos
sábado, 27 de agosto de 2011
Ciro Fernandes
Ciro Fernandes nasceu na Paraíba em 1942 foi pintor de bois nas paredes dos açougues na Zona Leste, pedaço nordestino da Grande São Paulo. O menino nordestino de família pobre começou sua carreira pintando preços em cartazes de lojas no Rio.
No Rio, começou seu caminho de volta ao sertão na feira de São Cristóvão, fazendo xilogravuras gratuitas para os poetas de cordel que, até então, substituíam a autenticidade da arte nativa por fotografias, por uma questão de custos.
Mestre Zé Altino, de João Pessoa, reensinou-lhe os segredos da xilogravura, que, no Nordeste, é feita em casca de cajá e imburana. Ciro, então, largou tudo e voltou à arte mater, à condição de homo faber, mistura de artesão e artista.
Escreveu poemas, que ilustrou, resultando o livro “A rua”, um álbum abordando o tema urbano-carioca da Lapa e da feira de São Cristóvão, onde aos sábados e domingos os nortistas e nordestinos se reúnem.
Fonte: http://www.releituras.com/i_ciro_drummond.asp
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Definição e Histórico da Xilogravura - Emi n°10
A xilogravura é um processo de impressão em relevo, que usa a madeira como matriz onde torna-se possível a reprodução da imagem esculpida para, geralmente um papel ou na minoria dos casos para outro tipo de suporte.
Para fazer uma xilogravura é necessário de uma prancha de madeira e umas ferramentas de corte, onde com elas você cava a placa e cria seu desenho planejado.
Também é importante lembrar que depois de passar a tinta (após de cavar) lembrar que ao transmitir a imagem para o papel ou outro suporte, a imagem vai ficar invertida por isso é melhor ser cauteloso para não escrever as letras ao contrário.
Existem dois tipos de xilogravura:
Xilogravura de fio: também chamada de madeira à veia ou madeira deitada, é conhecida por ser feita em um pedaço de madeira que é cortada no sentido do fio dela, usando, de preferência goivas, formões e facas, resultando em valores pretos sobre o fundo branco.
Xilogravura de topo: também conhecida como madeira em pé, diferente da xilogravura de fio, é feita num disco de madeira e é contra o sentido do fio isto é cortada no sentido transversal do fio.
Não se sabe exatamente quando a xilogravura nasceu e onde surgiu, mas dizem que antigamente ela já era conhecida pelos indianos, persas e egípcios na estampagem de tecidos.
Xilogravura “Mudança do Sertão”, de J. Borges
Xilogravura “O banho”, de J. Nobre
terça-feira, 24 de maio de 2011
Manuel Bandeira- Benny Wainstein n06
Manuel Bandeira nasceu em Recife em 1886.Foi um dos maiores poetas brasileiros,alem de critico literario e de arte,professor de literatura e tradutor.
Em 1896 a familia de Manuel Bandeira se muda para o Rio de Janeiro e em 1903 para Sao Paulo onde Manuel Bandeira se matricula na Escola Politecnica para cursar arquitetura,mas fica sabendo que esta com tuberculose e se muda para o Rio de Janeiro.
Em 1910 entra num concurso de poesia da Academia Brasileira de Letras,mas nao ganha.Escreve seus primeiros versos livres em 1912.
Em 1913 se muda para Europa para tratamento da tuberculose,la amplia seus conhecimentos literarios.Por causa da Primeira Guerra Mundial,volta ao Brasil.
Em 1916 com a perda de sua mae ,escreve seu primeiro livro "A cinza das horas".Em 1919,apos a perda da irma,escreve seu segundo livro "Carnaval",que faz sucesso entre os iniciantes modernistas paulistanos.
Em 1921 conhece Mario De Andrade e começa a se corresponder com ele.
Nao participa da Semana de Arte Moderna de fevereiro de 1922,em Sao Paulo,mas Ronald de Carvalho le o poema "Os sapos",de "Carnaval".
Em 1924 escreve um novo livro "O ritmo dissoluto".Em 1925 escreve diversos trabalhos modernistas publicados no jornal A noite.Escreve tambem,criticas musicais.
Em 1926 conhece Carlos Drummond de Andrade entre varios outros escritores importantes viajando pelo Brasil,escreve em diversos jornais brasileiros.Em 1930 publica "Libertinagem" e em seguida e nomeado inspector secundario.
Em 1936 e publicado "Homenagem a Manuel Bandeira",como homenagem de seu aniversario de cinquenta anos. Publica "Estrela da Manha" e "Cronicas da Provincia do Brasil".
Em 1940 e eleito para Academia Brasileira de Letras,escreve diversos livros e traduz diversas peças e livros.Escreve tambem para diversas revistas e jornais.E eleito professor de literatura pela Faculdade Nacional de Filosofia.
Escreve para o Jornal do Brasil e Folha de Sao Paulo.
E aposentado,mas continua com as traduçoes e escrevendo.
Em 1966 e celebrado seus 80 anos com grande festa e reediçoes de alguns de seus livros.
Morre em outubro de 1968.
Bibliografia: www.releitura.com/manuelbandeira
Em 1896 a familia de Manuel Bandeira se muda para o Rio de Janeiro e em 1903 para Sao Paulo onde Manuel Bandeira se matricula na Escola Politecnica para cursar arquitetura,mas fica sabendo que esta com tuberculose e se muda para o Rio de Janeiro.
Em 1910 entra num concurso de poesia da Academia Brasileira de Letras,mas nao ganha.Escreve seus primeiros versos livres em 1912.
Em 1913 se muda para Europa para tratamento da tuberculose,la amplia seus conhecimentos literarios.Por causa da Primeira Guerra Mundial,volta ao Brasil.
Em 1916 com a perda de sua mae ,escreve seu primeiro livro "A cinza das horas".Em 1919,apos a perda da irma,escreve seu segundo livro "Carnaval",que faz sucesso entre os iniciantes modernistas paulistanos.
Em 1921 conhece Mario De Andrade e começa a se corresponder com ele.
Nao participa da Semana de Arte Moderna de fevereiro de 1922,em Sao Paulo,mas Ronald de Carvalho le o poema "Os sapos",de "Carnaval".
Em 1924 escreve um novo livro "O ritmo dissoluto".Em 1925 escreve diversos trabalhos modernistas publicados no jornal A noite.Escreve tambem,criticas musicais.
Em 1926 conhece Carlos Drummond de Andrade entre varios outros escritores importantes viajando pelo Brasil,escreve em diversos jornais brasileiros.Em 1930 publica "Libertinagem" e em seguida e nomeado inspector secundario.
Em 1936 e publicado "Homenagem a Manuel Bandeira",como homenagem de seu aniversario de cinquenta anos. Publica "Estrela da Manha" e "Cronicas da Provincia do Brasil".
Em 1940 e eleito para Academia Brasileira de Letras,escreve diversos livros e traduz diversas peças e livros.Escreve tambem para diversas revistas e jornais.E eleito professor de literatura pela Faculdade Nacional de Filosofia.
Escreve para o Jornal do Brasil e Folha de Sao Paulo.
E aposentado,mas continua com as traduçoes e escrevendo.
Em 1966 e celebrado seus 80 anos com grande festa e reediçoes de alguns de seus livros.
Morre em outubro de 1968.
Bibliografia: www.releitura.com/manuelbandeira
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